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O conceito de Turismo de Aventura reflete as características da aventura, bem como da atividade turística. Um consenso não é formado no meio científico a respeito do assunto,
mas é possível traçar uma linha evolutiva da definição.
DESCUBRA O VERDADEIRO SENTIDO DE AVENTURA A RITUAL TURISMO AJUDA VOCÊ!
Turista de aventura é uma pessoa que têm como perfil a busca por emoção, por riscos controlados e desafios como forma de lazer. Para esse grupo, o encontro com a natureza apresenta uma forma recreacional, de escape do cotidiano e do estresse das grandes CIDADES
O Turismo de Aventura se distingue dos esportes de aventura, radicais ou também chamados eco-esportes. Segundo o Ministério dos Esportes (2005), o esporte de aventura é todo aquele relacionado à natureza e ao ecoturismo, praticado sob condições de risco calculado. Já os esportes radicais incluem manobras arrojadas e controladas em ambientes naturais ou artificiais em meio urbano. Esses esportes propiciam fortes emoções aos praticantes. Por serem praticados, muitas vezes, na natureza, são também agrupados em eco-esportes. Diferentemente dos esportes, que são praticados por esportistas profissionais, as vivências no Turismo de Aventura incluem atividades adaptadas ao entretenimento de leigos .
“Buscar o desconhecido e ter um espírito preparado para situações de possam ocorrer, tantos as boas, quanto as ruins”. (Carlos Zaith)
O amor pela natureza percebido quase que como um traço genético, tal capacidade mobilizadora, o desejo de estar junto, dando um sentido de plenitude humana, em harmonia com seu meio:
Aventura como algo muito pessoal, dependente da experiência da cada um:
“Para a RITUAL TURISMO a aventura é totalmente relativo o perfil de cada aventureiro ,mas o principal objetivo proporcionar ao aventurieiro além de muita emoção e contemplação com a natureza ,conhecimento, segurança, e a vontade de se superar SEUS limites!
ESPORTES DE AVENTURA
Locomoção por percursos em altura instalados em árvores ou outras estruturas , com diferentesníveis de dificuldade, conhecido também como arborismo, tree rope courses, canopy tour ou canopy walking. Com equipamentos de segurança específicos, a atividade oferece a possibilidade de percorrer um circuito de habilidades em altura e integrar-se com o meio ambiente em locais até então inatingíveis. Permite apreciação da fauna, flora e paisagem. Há três classificações: Científico, Esportivo e Educacional. Há dois tipos de circuito: o Acrobático e o Contemplativo. O Acrobático exige um pouco mais de equilíbrio do praticante, com ampla variedade de pontes, vários níveis de dificuldade, abrangendo tirolesas e pêndulos, e o Contemplativo são trilhas suspensas geralmente sem equipamento de proteção, acessíveis a todas as pessoas, pois apresentam baixa dificuldade, permitindo maior integração entre praticantes e meio ambiente.
Bungee jump
Salto de lugares altos (pontes, viadutos, helicópteros, guindastes, balões de ar quente ou plataformas metálicas construídas para tal) com uma corda elástica presa aos pés.
Segundo relatos e estudos feitos pela National Geographic, em 1955, aborígenes nativos da ilha de Pentecost, situada no Oceano Pacífi co Sul, escalavam torres de madeira e saltavam amarrados em cipós, provando sua bravura. Em 1970, a revista voltou à região, e o fotógrafo Kal Muller realizou um salto. Baseados nos relatos do fotógrafo, em 1979, estudantes da Oxford University’s Dangerous Sports Club saltaram de uma altura de 75m da ponte de Clifton, em Bristol. Eles utilizaram elásticos usados para amarrar bagagem no teto de carros. Esta seria a primeira corda elástica de bungee jump. Em 1987, com um salto realizado a partir da Torre Eiffel, a atividade ganhou destaque e, no ano seguinte, surgiu o primeiro bungee jump comercial, em Ohakune, Nova Zelândia.
Caminhada e caminhada de longo curso
Realização de percursos a pé, em ambientes naturais com pouca infra-estrutura, com diferentes graus de difi culdade, também chamadas de hiking (curtas) e trekking (longas). O objetivo pode ser de superação de limites ou contemplação. Implica carregar uma mochila às costas com todo o seu equipamento e, geralmente, com sua própria comida. A caminhada leva os praticantes a locais, na maioria dos casos, desprovidos de vias de acesso, com muitas belezas naturais e alguma difi culdade de se percorrer, seja pela topografia seja pelos obstáculos. Para chegar a esses ambientes, o praticante deve renunciar a certos confortos urbanos e enfrentar condições climáticas, muitas vezes, adversas. É necessário conhecimento de orientação e navegação (bússolas e/ou mapas, dependendo do percurso) e um planejamento da caminhada, para adequar horários de chegada a determinados pontos e controlar a quantidade de quilômetros percorrida diariamente.
um percurso extenso. Essa distinção implica as diferenças de equipamentos, habilidades
dos praticantes e tempo de prática da atividade.
Consiste em realizr trajetos, passeios ou enduros sobre um cavalo. A atividade pode ser uma marcha, que é a forma de menor impacto; um galope, quando se corre um pouco e uma caminhada lenta, dentro de uma mata fechada, por exemplo. Há cavalgadas noturnas, ecológicas, de curta e longa durações, que podem incluir paradas no percurso para alimentação ou para apreciação das belezas naturais
Também denominado caving ou cavernismo, é feito para se atingir lugares desconhecidos ou de difícil acesso. O turista deve participar de um treinamento anterior à incursão, utilizando técnicas verticais e de mergulho em alguns casos. Equipamentos e iluminação especiais distinguem a atividade de outras relacionadas às cavernas.
Prática de observar uma área natural, contemplando-a, ou especificamente algum ou alguns de seus elementos como as aves e os mamíferos. Originou-se do chamado safári fotográfico, que começou por volta dos anos sessenta e é ainda muito comum, notadamente no continente africano onde a mastofauna permite melhores registros fotográficos.
Cabo aéreo tensionado ligando dois pontos afastados na horizontal ou diagonal, onde o cliente, ligado a ele, desliza entre um ponto e outro. É um deslocamento rápido cujo deslize ocorre com o auxílio obrigatório de roldanas, mosquetões e uma cadeirinha de alpinismo. A velocidade depende do peso do praticante e da tensão e inclinação do cabo. Existe a tirolesa seca e a molhada, quando permite que o praticante toque a água.
de veículos automotores, mesmo que tal percurso eventualmente inclua trechos em vias convencionais. Há veículos capazes de transportar até 18 pessoas. Como atividade de Turismo de Aventura, o fora de estrada em 4x4 é ofertado por empresas com a presença de um condutor que levará os passageiros aos Destinos. Esses passeios turísticos permitem ao passageiro apreciar cenários, fl ora e fauna, aventurando-se por terrenos e situações variadas (trilhas, estradões de terra, travessias de rio, areia etc.), passando por vilas, monumentos e locais de grande beleza e de interesse histórico e restaurantes típicos entre outros. Pode ser oferecido em duas versões: passeios de um dia e expedições, de longa duração.
Atividade aérea feita em um balão de material antiinfl amável aquecido com chamas de gás propano, que depende de um piloto. A altura ideal para se voar é de 330m, mas pode chegar até 16 mil metros. O controle da descida e subida é feito pelo balonista (piloto), que controla local de decolagem e pouso e utiliza os ventos para se deslocar.
ou similar) com uma bolsa nas costas contendo um pára-quedas (feito de lona muito leve, que tende a aumentar a superfície de contato e diminuir a velocidade em relação à queda livre, com a qual o praticante inicia a atividade)
Ao contrário do pára-quedismo, queda livre, sky dive, sky surf e outras atividades em que o praticante salta e experimenta o prazer nesse momento, no vôo livre ele quer subir. O vôo exige que se usem as forças da natureza (os ventos, as térmicas e as nuvens) para ser transportado a grandes alturas e outros lugares.
É a descida de rios praticada em um minibote inflável, onde a pessoa pode sentar-se de costas ou apoiar-se de bruços, com a cabeça na extremidade frontal da bóia e os pés na parte final da bóia, já praticamente na água. Daí o nome bóia-cross. É também conhecida com acqua-ride, cavalgar na água. Acqua (do latin) água e ride (do inglês) cavalgar, andar sobre. Alguns profissionais de Turismo de Aventura fazem distinção entre bóia-cross e acqua-ride, considerando especifi cidades como equipamentos, técnicas e público dentre outras. É oferecido em duas modalidades, o básico (30 minutos) e o radical (duas horas).
até classe IV, sendo as demais propícias apenas para profi ssionais.
ventos para gerar a propulsão da prancha a vela em represas, lagos, baías, mares e até em piscinas (em ambientes fechados). A prática do windsurfe, como forma de lazer, se constitui, segundo Grilo (atleta e instrutor da Escola Stormy) em grande atrativo para iniciantes.
A VERDADE É QUE TUDO NA VIDA É MUITO SIMPLES BASTA SE SEGUIR OS PRINCIPIOS
NÓS DA RITUAL QUEBRAMOS BARRERAS PARA TRAZER UM SENTIDO A MAIS DE TUDO PARA VOCÊ ,ISSO SE CHAMA FACILIITAR QUE É ISSO QUE FAZEMOS, AO INVES DE FICAR NA MESMA MANEIRA ROBOTICA DE MUITAS OUTRAS AGÊNCIAS NÓS ,CRIAMOS,FACILITANDO A OPORTUNIDADE A TODOS DE PRATICAR UMA AVENTURA QUEBRANDO O TÉDIO POR COMPLETO,DEIXANDO A AVENTURA TER UM PRÓPRIO SIGNIFICADO PRA VOCÊ DEIXANDO MUITO MAIS ESPECIAL
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