ESPORTES DE AVENTURA COM A RITUAL TURISMO








AVENTURA
No exato sentido da palavra, que vem do latim: adventura.

O conceito de Turismo de Aventura reflete as características da aventura, bem como da atividade turística. Um consenso não é formado no meio científico a respeito do assunto,
mas é possível traçar uma linha evolutiva da definição.



Mas para Quem é aventureiro de alma sabe que o turismo é a melhor forma de desenvolver o sentido da vida, deixando a aventura bonbear a pura adrenalina em seu coração, talvez o turismo de aventura seja uma forma de transformar um mundo um pouco mais valioso com preciosos princípios a serem transmitidos as pessoas, superação, motivação, respeito ao PRÓXIMO, A NECESSIDADE DE PRESERVAR O AMBIENTE ,desenvolvimento de equipes, mas o principal principio é que a vida é uma aventura, em que muitos não conseguem sair vitoriosos, pois não conseguem enxergar que a pratica da aventura é se desenvolver como pessoa, saindo de uma sociedade ultrapassada e de um significado de marionete onde muitas pessoas querem criar um mundo melhor com uma venda nos olhos e um bloqueio mental .Não seja mais um acomodado .
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Turista de aventura é uma pessoa que têm como perfil a busca por emoção, por riscos controlados e desafios como forma de lazer. Para esse grupo, o encontro com a natureza apresenta uma forma recreacional, de escape do cotidiano e do estresse das grandes CIDADES

O Turismo de Aventura se distingue dos esportes de aventura, radicais ou também chamados eco-esportes. Segundo o Ministério dos Esportes (2005), o esporte de aventura é todo aquele relacionado à natureza e ao ecoturismo, praticado sob condições de risco calculado. Já os esportes radicais incluem manobras arrojadas e controladas em ambientes naturais ou artificiais em meio urbano. Esses esportes propiciam fortes emoções aos praticantes. Por serem praticados, muitas vezes, na natureza, são também agrupados em eco-esportes. Diferentemente dos esportes, que são praticados por esportistas profissionais, as vivências no Turismo de Aventura incluem atividades adaptadas ao entretenimento de leigos .
“Buscar o desconhecido e ter um espírito preparado para situações de possam ocorrer, tantos as boas, quanto as ruins”. (Carlos Zaith)
O amor pela natureza percebido quase que como um traço genético, tal capacidade mobilizadora, o desejo de estar junto, dando um sentido de plenitude humana, em harmonia com seu meio:
Aventura como algo muito pessoal, dependente da experiência da cada um:

“Para a RITUAL TURISMO a aventura é totalmente relativo o perfil de cada aventureiro ,mas o principal objetivo proporcionar ao aventurieiro além de muita emoção e contemplação com a natureza ,conhecimento, segurança, e a vontade de se superar SEUS limites!

ESPORTES DE AVENTURA

Arvorismo

Locomoção por percursos em altura instalados em árvores ou outras estruturas , com diferentesníveis de dificuldade, conhecido também como arborismo, tree rope courses, canopy tour ou canopy walking. Com equipamentos de segurança específicos, a atividade oferece a possibilidade de percorrer um circuito de habilidades em altura e integrar-se com o meio ambiente em locais até então inatingíveis. Permite apreciação da fauna, flora e paisagem. Há três classificações: Científico, Esportivo e Educacional. Há dois tipos de circuito: o Acrobático e o Contemplativo. O Acrobático exige um pouco mais de equilíbrio do praticante, com ampla variedade de pontes, vários níveis de dificuldade, abrangendo tirolesas e pêndulos, e o Contemplativo são trilhas suspensas geralmente sem equipamento de proteção, acessíveis a todas as pessoas, pois apresentam baixa dificuldade, permitindo maior integração entre praticantes e meio ambiente.

Bungee jump
Salto de lugares altos (pontes, viadutos, helicópteros, guindastes, balões de ar quente ou plataformas metálicas construídas para tal) com uma corda elástica presa aos pés.
Segundo relatos e estudos feitos pela National Geographic, em 1955, aborígenes nativos da ilha de Pentecost, situada no Oceano Pacífi co Sul, escalavam torres de madeira e saltavam amarrados em cipós, provando sua bravura. Em 1970, a revista voltou à região, e o fotógrafo Kal Muller realizou um salto. Baseados nos relatos do fotógrafo, em 1979, estudantes da Oxford University’s Dangerous Sports Club saltaram de uma altura de 75m da ponte de Clifton, em Bristol. Eles utilizaram elásticos usados para amarrar bagagem no teto de carros. Esta seria a primeira corda elástica de bungee jump. Em 1987, com um salto realizado a partir da Torre Eiffel, a atividade ganhou destaque e, no ano seguinte, surgiu o primeiro bungee jump comercial, em Ohakune, Nova Zelândia.

Caminhada e caminhada de longo curso

Realização de percursos a pé, em ambientes naturais com pouca infra-estrutura, com diferentes graus de difi culdade, também chamadas de hiking (curtas) e trekking (longas). O objetivo pode ser de superação de limites ou contemplação. Implica carregar uma mochila às costas com todo o seu equipamento e, geralmente, com sua própria comida. A caminhada leva os praticantes a locais, na maioria dos casos, desprovidos de vias de acesso, com muitas belezas naturais e alguma difi culdade de se percorrer, seja pela topografia seja pelos obstáculos. Para chegar a esses ambientes, o praticante deve renunciar a certos confortos urbanos e enfrentar condições climáticas, muitas vezes, adversas. É necessário conhecimento de orientação e navegação (bússolas e/ou mapas, dependendo do percurso) e um planejamento da caminhada, para adequar horários de chegada a determinados pontos e controlar a quantidade de quilômetros percorrida diariamente.

Canionismo (e cachoeirismo)
Descida de cursos d’água, usualmente em cânions, sem embarcação, com transposição de obstáculos aquáticos ou verticais, podendo ser um curso d’água intermitente. Nessa descida, o praticante transpõe cachoeiras, saltos, tobogãs e outros obstáculos naturais utilizando diversas técnicas de exploração, como rapel, fl utuação, mergulho e saltos. Os praticantes devem ter bom condicionamento físico, haja vista a difi culdade e o esforço necessário. É uma atividade de alto custo, limitando, portanto, a demanda. O cachoeirismo, também conhecido como cascading, distingue-se do canionismo, embora haja confusão entre ofertantes e praticantes. O canionismo consiste em seguir o percurso traçado por um curso d’água no interior de um cânion, desde o seu início, até o fi nal, o que pode incluir ou não descidas de cachoeiras. Já o cachoeirismo é apenas a descida de cascatas ou cachoeiras, sem
um percurso extenso. Essa distinção implica as diferenças de equipamentos, habilidades
dos praticantes e tempo de prática da atividade.

Cavalgada

Consiste em realizr trajetos, passeios ou enduros sobre um cavalo. A atividade pode ser uma marcha, que é a forma de menor impacto; um galope, quando se corre um pouco e uma caminhada lenta, dentro de uma mata fechada, por exemplo. Há cavalgadas noturnas, ecológicas, de curta e longa durações, que podem incluir paradas no percurso para alimentação ou para apreciação das belezas naturais


Cicloturismo
Atividade de turismo que tem como elemento principal a realização de percursos de bicicleta. Nesse sentido, a bicicleta é tida como parte signifi cante do passeio. Os passeios de cicloturismo podem ser auto-organizados pelo praticante, ou ainda, ser oferecidos por operadoras especializadas. É muito conhecido como mountain bike. Os passeios podem ser de longa duração, em que o ciclismo é o principal propósito da viagem. Essas viagens podem ter uma única base como local de estada, ou pode ainda haver deslocamento ao longo do trajeto, com múltiplos meios de hospedagem. Há também os de curto prazo, que acontecem, por exemplo, durante um dia, ao deslocar-se do entorno habitual de vivência e praticar o turismo nas proximidades. São os chamados passeios ciclísticos. em campo aberto, com interação direta com a natureza. Esse é tipo mais arriscado, exigindo, por isso, treinamento prévio. Os ofertantes são ginásios e paredões de escalada urbanos,que oferecem cursos em diversos níveis e, depois, podem realizar práticas em ambientes naturais ou empresas especializadas que levam grupos a locais adequados, disponibilizando equipamentos e alimentação, transporte, hospedagem, dependendo da distância.
Espeleoturismo
Atividade de turismo que tem como elemento principal a realização de atividades em caverna, sendo o de aventura aquele praticado no âmbito das atividades do Turismo de aventura.
Também denominado caving ou cavernismo, é feito para se atingir lugares desconhecidos ou de difícil acesso. O turista deve participar de um treinamento anterior à incursão, utilizando técnicas verticais e de mergulho em alguns casos. Equipamentos e iluminação especiais distinguem a atividade de outras relacionadas às cavernas.
Observação da vida selvagem
Prática de observar uma área natural, contemplando-a, ou especificamente algum ou alguns de seus elementos como as aves e os mamíferos. Originou-se do chamado safári fotográfico, que começou por volta dos anos sessenta e é ainda muito comum, notadamente no continente africano onde a mastofauna permite melhores registros fotográficos.
Rapel
Técnica de descida em corda utilizando equipamentos específicos. A descida pode ocorrer em cachoeiras, prédios, paredões, abismos, penhascos, pontes e declives, com a utilização de cadeirinhas de alpinismo, cordas, mosquetões, freios e, às vezes, roldanas.Existe dois modelos de rapel, o rapel positivo e o rapel negativo, o positivo é quando você usa o pé de apoio no paredão para descer, o negativo é quando você não usa o pé para se apoiar e desce apenas controlando a corda.
Tirolesa
Cabo aéreo tensionado ligando dois pontos afastados na horizontal ou diagonal, onde o cliente, ligado a ele, desliza entre um ponto e outro. É um deslocamento rápido cujo deslize ocorre com o auxílio obrigatório de roldanas, mosquetões e uma cadeirinha de alpinismo. A velocidade depende do peso do praticante e da tensão e inclinação do cabo. Existe a tirolesa seca e a molhada, quando permite que o praticante toque a água.
Turismo fora-de-estrada com bugues
Os bugues são veículos idealizados para o lazer em praias e dunas. O projeto é simples e tem carroceria de fibra de vidro, o que levou a sua utilização no fora-de-estrada. Isso porque são mais acessíveis do que os especialmente construídos para o segmento e, além disso, apresentam manutenção simples - quase todos os bugues são construídos com mecânica Volkswagen refrigerada a ar. Vêm sendo cada vez mais utilizados para trafegar em péssimas estradas de fazendas, cidades do interior e praias. O bugue pode ser utilizado para passeios curtos ou longos.
Turismo fora-de-estrada com veículos 4x4
O turismo fora-de-estrada é uma modalidade turística que abrange atividades cujo elemento central é a realização de percursos em vias não-convencionais a partir da utilização
de veículos automotores, mesmo que tal percurso eventualmente inclua trechos em vias convencionais. Há veículos capazes de transportar até 18 pessoas. Como atividade de Turismo de Aventura, o fora de estrada em 4x4 é ofertado por empresas com a presença de um condutor que levará os passageiros aos Destinos. Esses passeios turísticos permitem ao passageiro apreciar cenários, fl ora e fauna, aventurando-se por terrenos e situações variadas (trilhas, estradões de terra, travessias de rio, areia etc.), passando por vilas, monumentos e locais de grande beleza e de interesse histórico e restaurantes típicos entre outros. Pode ser oferecido em duas versões: passeios de um dia e expedições, de longa duração.
Balonismo
Atividade aérea feita em um balão de material antiinfl amável aquecido com chamas de gás propano, que depende de um piloto. A altura ideal para se voar é de 330m, mas pode chegar até 16 mil metros. O controle da descida e subida é feito pelo balonista (piloto), que controla local de decolagem e pouso e utiliza os ventos para se deslocar.
Pára-quedismo (salto livre)
Como atividade de muita tecnica, é caracterizado pelo salto duplo (duas pessoas, sendo uma delas o instrutor, que deve ter mais de 1.000 saltos no currículo) de elevadas alturas (avião, helicóptero
ou similar) com uma bolsa nas costas contendo um pára-quedas (feito de lona muito leve, que tende a aumentar a superfície de contato e diminuir a velocidade em relação à queda livre, com a qual o praticante inicia a atividade)
Vôo livre (asa delta e parapente)
Vôo Livre é aquele que se pratica com asa delta ou parapente e cuja defi nição codifi cada pela Federação Aeronáutica Internacional – FAI - refere-se a uma estrutura rígida que é manobrada com o deslocamento do peso do corpo do piloto, ou por superfícies aerodinâmica móveis (asa delta), ou até por ausência de estrutura rígida como cabos e outros dispositivo (parapente)
Ao contrário do pára-quedismo, queda livre, sky dive, sky surf e outras atividades em que o praticante salta e experimenta o prazer nesse momento, no vôo livre ele quer subir. O vôo exige que se usem as forças da natureza (os ventos, as térmicas e as nuvens) para ser transportado a grandes alturas e outros lugares.
Bóia-cross
É a descida de rios praticada em um minibote inflável, onde a pessoa pode sentar-se de costas ou apoiar-se de bruços, com a cabeça na extremidade frontal da bóia e os pés na parte final da bóia, já praticamente na água. Daí o nome bóia-cross. É também conhecida com acqua-ride, cavalgar na água. Acqua (do latin) água e ride (do inglês) cavalgar, andar sobre. Alguns profissionais de Turismo de Aventura fazem distinção entre bóia-cross e acqua-ride, considerando especifi cidades como equipamentos, técnicas e público dentre outras. É oferecido em duas modalidades, o básico (30 minutos) e o radical (duas horas).
Canoagem
Atividade praticada em canoas e caiaques, indistintamente, em mar, rio, lago, águas calmas ou agitadas. Em inglês encontramos os termos canoeing e kayaking. A canoa pode ser aberta ou fechada com remo de uma só pá podendo o praticante estar sentado ou ajoelhado. O caiaque é uma embarcação fechada que utiliza remo de duas pás; o praticante permanece sentado na cabine. Caiaque significa Barco de Caçador. A canoagem de lazer realizada em águas calmas não exige um grande conhecimento prévio, permitindo ao remador desfrutá-la sem um treinamento. Já, para a canoagem em águas brancas, é altamente recomendável que se tenha um bom preparo. No geral, as empresas de alta capacitação adotam procedimentos de treinamento introdutório e explicações para garantir a segurança dos praticantes.
Flutuação
Mergulho superfi cial em rios de águas calmas e claras, em que o praticante tem contato direto com a natureza, observando rochas, animais e plantas aquáticas. Flutuando com braços abertos, em posição de crucifi xo, a pessoa que realiza a flutuação é levada naturalmente pela correnteza e observa a vida através das águas com auxílio de máscaras. Há poucas informações sobre o histórico da atividade. Em 1990, foi inaugurado no México, o Xcaret Theme Park, um complexo de diversões que tem a fl utuação como um de seus principais atrativos.
Kitesurfe
Junção de duas palavras inglesas: kite, que signifi ca pipa e surf, que signifi ca navegar. Literalmente, signifi ca surf com pipa, mesclando manobras de windsurf, surf e wakeboard entre outras. Na prática, o kitesurfista utiliza uma prancha fixada aos pés e uma pipa ou pára-quedas de tração com estrutura inflável, possibilitando deslizar sobre a superfície da água e, ao mesmo tempo, alçar vôos que se traduzem em movimentos singulares executados em lagos, represas ou no mar, com ventos fracos, médios ou fortes. As manobras do kitesurfe são controladas por uma barra e podem chegar até 15 metros de altura, numa velocidade de 60km/h e 150 metros de distância com permanência no ar por cerca de cinco segundos. É uma atividade que dá prazer em praticar e também em observar. As manobras arriscadas, de beleza plástica, tendo como pano de fundo céu e mar, encantam os expectadores e a mídia de massa que ajudam na divulgação da atividade.
Mergulho
Atividade praticada com equipamento de respiração autônomo, com objetivos contemplativos e de desenvolvimento pessoal. Nessa atividade, ocorre a submersão em águas oceânicas ou interiores (cavernas, lagos, rios etc.) com ou sem aparelho para auxílio. Para o Turismo de Aventura, consideram-se os mergulhos com fi ns recreacionais ou contemplativos, que englobam os de apnéia (suspensão temporária da respiração) e os autônomos (praticados com o auxílio de equipamentos que permitem a respiração submersa).
Rafting
Descida de rios com corredeiras em botes infl áveis, geralmente em trechos com obstáculos, que o grupo deve tentar contornar ou superar. Os praticantes, usualmente entre seis e oito, remam liderados por um condutor. Todos se unem, com o objetivo de superar os obstáculos naturais do percurso, como pedras, corredeiras e quedas d’água. A atividade é classifi cada em classes de difi culdade que variam do I ao VI, segundo os obstáculos, o volume de água e a região onde se encontra o rio. Para o TA, geralmente a atividade é realizada em locais de
até classe IV, sendo as demais propícias apenas para profi ssionais.
Windsurfe
Atividade praticada em ambientes aquáticos, também denominada prancha a vela, que se serve, basicamente, de técnicas do surfe e da vela. Alia o movimento do corpo à força dos
ventos para gerar a propulsão da prancha a vela em represas, lagos, baías, mares e até em piscinas (em ambientes fechados). A prática do windsurfe, como forma de lazer, se constitui, segundo Grilo (atleta e instrutor da Escola Stormy) em grande atrativo para iniciantes.

A VERDADE É QUE A RITUAL TURISMO É A AGÊNCIA MAIS COMPLETA
A VERDADE É QUE TUDO NA VIDA É MUITO SIMPLES BASTA SE SEGUIR OS PRINCIPIOS
NÓS DA RITUAL QUEBRAMOS BARRERAS PARA TRAZER UM SENTIDO A MAIS DE TUDO PARA VOCÊ ,ISSO SE CHAMA FACILIITAR QUE É ISSO QUE FAZEMOS, AO INVES DE FICAR NA MESMA MANEIRA ROBOTICA DE MUITAS OUTRAS AGÊNCIAS NÓS ,CRIAMOS,FACILITANDO A OPORTUNIDADE A TODOS DE PRATICAR UMA AVENTURA QUEBRANDO O TÉDIO POR COMPLETO,DEIXANDO A AVENTURA TER UM PRÓPRIO SIGNIFICADO PRA VOCÊ DEIXANDO MUITO MAIS ESPECIAL
FAZEMOS ORGANIZAMOS TODOS ESPORTES DE AVENTURA PRA TODO O BRASIL
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